começava a segunda etapa da aventura/peregrinação...
a igreja de Porrino...
em Mos, a preparar a subida da rua dos Cavaleiros...
um marco miliar em Santiaguiño de Antas...
fazia parte da via militar XIX que ligava Braga a Astorga, passando por Lugo.
data da época de Trajano (século II)
fazia parte da via militar XIX que ligava Braga a Astorga, passando por Lugo.
data da época de Trajano (século II)
em Redondela, na Praça da Constituição...
(ainda hoje os músicos, e não só, que lá estavam a tocar, falam do Nuno Aparício)
(ainda hoje os músicos, e não só, que lá estavam a tocar, falam do Nuno Aparício)
em Chan das Pipas, a ver a magnífica paisagem da ria de Vigo...
a descer...
ofertas dos peregrinos...
Ponte Sampaio, sobre o rio Verdugo...
esta ponte medieval foi palco de uma das mais sangrentas batalhas da campanha de 1809, contra as divisões de Napoleão comandadas pelo Marechal Ney que se dirigiam para Portugal.
foi tal a ferocidade que ainda hoje a população local põe aos cães os nomes dos generais Franceses.
esta ponte medieval foi palco de uma das mais sangrentas batalhas da campanha de 1809, contra as divisões de Napoleão comandadas pelo Marechal Ney que se dirigiam para Portugal.
foi tal a ferocidade que ainda hoje a população local põe aos cães os nomes dos generais Franceses.
a calçada romana era bem complicada de subir...
as pausas eram necessárias...
Santuário da Virgem Peregrina, em Pontevedra...
construída a partir de 1778, trata-se de uma das construções mais simbólicas e relevantes da cidade.
obra do arquitecto português Antonio Souto, é o santuário da patrona de Pontevedra.
de planta redonda em forma de concha de vieira remata em cruz marcada pela cabeceira.
a fachada barroca convexa com elementos neoclásicos do século XVIII (enquadrada por duas torres).
no corpo superior imagens de Santiago, São Roque e a Peregrina vestidos de peregrinos xacobeos, protectores dos fiéis que iam a Santiago pela rota portuguesa.
esta ornamentada fachada está precedida por um átrio com escadas, delimitado por uma balustrada com pináculos.
destaque também para a fonte situada junto das escadas.
construída a partir de 1778, trata-se de uma das construções mais simbólicas e relevantes da cidade.
obra do arquitecto português Antonio Souto, é o santuário da patrona de Pontevedra.
de planta redonda em forma de concha de vieira remata em cruz marcada pela cabeceira.
a fachada barroca convexa com elementos neoclásicos do século XVIII (enquadrada por duas torres).
no corpo superior imagens de Santiago, São Roque e a Peregrina vestidos de peregrinos xacobeos, protectores dos fiéis que iam a Santiago pela rota portuguesa.
esta ornamentada fachada está precedida por um átrio com escadas, delimitado por uma balustrada com pináculos.
destaque também para a fonte situada junto das escadas.
ainda em Pontevedra, a abastecer de água...
o staff esperava-nos com os habituais "mimos"...
atravessada a ponte de Santiago e depois de passarmos pela ponte dos Tirantes, eis-nos junto do staff...
o equipamento BinTTage, depois de lavado, secava para ser usado no dia seguinte...
peregrino de Santiago leva sempre a sua concha... neste caso, a nossa, ia no bolo de chocolate que a Lúcia teve a amabilidade de nos fazer (mais uma vez)...
com o almoço terminado, dirigimo-nos para Caldas de Reis...
o calor era imenso, e este fontanário serviu para abastecer de água e refrescar o corpo...
a chegada a Caldas de Reis...
esta fonte era de água quente...
(ainda tenho umas "contas a ajustar" com o Jorge...)
a chegada a Padron...
o jantar e o descanso estavam à nossa espera!
um segundo dia mais atribulado que o primeiro...
em Redondela, e com pouco tempo e distância entre elas, duas quedas, felizmente sem graves problemas... primeiro eu e depois o Nuno Aparício.
a marcação do caminho no "lado" espanhol também é mais deficiente que no Português, o que nos deixou um pouco baralhados logo à saída.
mas feio, feio, foi o percurso feito na zona industrial de Porrino... felizmente era sábado e havia pouco movimento.
em Redondela, e com pouco tempo e distância entre elas, duas quedas, felizmente sem graves problemas... primeiro eu e depois o Nuno Aparício.
a marcação do caminho no "lado" espanhol também é mais deficiente que no Português, o que nos deixou um pouco baralhados logo à saída.
mas feio, feio, foi o percurso feito na zona industrial de Porrino... felizmente era sábado e havia pouco movimento.
distância percorrida: 100 km
tempo demorado (sem paragens): 6:26:32h
velocidade média: 15,5 km/h
velocidade máxima 52,2 km/h
desnível acumulado: 1366mt
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